Foto: Divulgação
Trabalhadores da General Motors (GM), de São José dos Campos, irão votar na semana que vem a proposta da empresa para a abertura de um Plano de Demissões Voluntárias (PDV) e a prorrogação da suspensão temporária dos contratos (layoff).
Segundo o Sindicato dos Metalúrgicos, a votação será online, com início às 8h de segunda-feira (24) e término às 16h de terça (25). O Sindicato informou que está em negociação com a montadora para preservação dos empregos.
Se a proposta da GM for aprovada, o PDV será aberto a trabalhadores de todas as áreas. Os benefícios a serem oferecidos incluem salários adicionais, extensão do convênio médico e um carro da montadora.
– 1 a 3 anos de fábrica: sem benefícios.
– 4 a 10 anos: 3,5 salários + 12 meses de convênio médico.
– 11 a 13 anos: 4 salários + um carro Onix Joy Black + 18 meses de convênio médico.
– 14 a 16 anos: 4,5 salários + um carro Onix Joy Black + 18 meses de convênio médico.
– 17 a 19 anos: 5 salários + um carro Onix Joy Black + 24 meses de convênio médico.
– 20 a 22 anos: 5,5 salários + um carro Onix Joy Black + 24 meses de convênio médico.
– 23 a 25 anos: 6 salários + um carro Onix Joy Black + 24 meses de convênio médico.
– Acima de 26 anos: 7 salários + um carro Onix Joy Black + 24 meses de convênio médico
Sobre o layoff, o sindicato informou que a GM também quer estender a prorrogação, que terminaria dia 12 de setembro, por mais dois meses, o que seria em outubro e novembro, com 100% do salário líquido (R$ 1.813 pagos pelo governo e o complemento pago pela empresa).
Se após esse período o mercado automotivo não reagir, haveria a prorrogação do layoff por mais cinco meses. Neste caso, a GM arcaria com a íntegra do salário líquido.
A unidade de São José dos Campos tem cerca de 360 trabalhadores que estão em layoff, desde abril, quando retornarão as atividades na fábrica. A unidade atualmente conta com cerca de 3.800 funcionários e produz os modelos S10 e Trailblazer.
Em nota, a GM informou que, desde o início da pandemia, “vem tomando uma série de medidas para, nesta ordem, proteger a saúde e segurança de seus empregados, fornecedores e parceiros, preservar empregos e garantir a sustentabilidade do negócio”.
Diante deste cenário, a empresa destacou que “vem utilizando mecanismos como redução de custos, postergação de investimentos, banco de horas, férias coletivas, redução de jornada com redução salarial e layoff”, afirmou a empresa em nota.
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